7 Alimentos Ricos em Colágeno Tipo 2 para Articulações

Os alimentos ricos em colágeno tipo 2 para articulações devem fazer parte da sua alimentação, principalmente se você sofre com dores nas costas, joelhos, ombros e em outras áreas do corpo.

Isso porque, essas dores apontam para uma produção baixa de colágeno tipo 2, o que é muito comum a partir dos 30 anos de idade.

Sendo assim, se faz necessário uma maior atenção à alimentação para ter qualidade de vida.

Portanto, sabendo disso, hoje vamos apresentar para você 7 alimentos ricos em colágeno tipo 2 para articulações que devem ser incluídos na sua dieta hoje mesmo. Veja!

Quais os alimentos ricos em colágeno tipo 2?

Alimentos Ricos em Colágeno Tipo 2 para Articulações

Para começar, vamos entender o que é o colágeno.

Ele tem um papel fundamental no corpo, sendo uma das proteínas mais importantes.

Assim, a sua função é manter as células firmes e unidas, além de ser essencial na formação de tecidos como cartilagens e ligamentos, presentes nas articulações. 

Essa ação do colágeno contribui para a firmeza, resistência, sustentação e elasticidade da pele, prevenindo sinais de envelhecimento, como rugas, linhas de expressão e estrias. 

Além disso, o colágeno é fundamental para as articulações, especialmente o colágeno tipo 2.

Então, no que envolve às articulações, o colágeno desempenha um papel importante na prevenção do desgaste do sistema esquelético.

Ele é essencial na formação da cartilagem, um tecido conjuntivo que permite o deslizamento suave entre os ossos.

Em geral, os alimentos ricos em colágeno tipo 2 são aqueles de origem animal, pois o colágeno costuma estar presente nos ossos e nas cartilagens bovina e do frango.

Então, acompanhe a seguir quais alimentos contém colágeno tipo 2 para incluir na dieta:

1. Geleia de mocotó

A geleia de mocotó é um alimento preparado a partir do cozimento prolongado das patas ou pés do boi ou da vaca, conhecidos como mocotó. 

Então, durante o processo de fervura, os tecidos conjuntivos presentes no mocotó liberam colágeno e outros nutrientes, resultando em uma substância gelatinosa. 

Assim, a geleia de mocotó é apreciada por sua consistência característica e é frequentemente utilizada como ingrediente em vários pratos. 

Além disso, o colágeno presente na geleia de mocotó é valorizado pelos seus benefícios para a saúde da pele, cabelos, unhas e articulações.

2. Caldo de ossos

Dentre os principais alimentos com colágeno tipo 2 para articulações hoje está o caldo de ossos.

No método tradicional, as carnes contendo ossos são cozidas junto com vegetais por um longo período de tempo. 

Assim, durante o cozimento lento e prolongado, os ossos liberam seus componentes nutritivos, enriquecendo o caldo com substâncias benéficas para o organismo.

Logo, ali se tem uma boa quantidade de colágeno, que irá ajudar na musculatura, reduzindo as dores articulares.

3. Carne vermelha e peixes

Alimentos Ricos em Colágeno Tipo 2

Carne vermelha e peixes são alimentos ricos em colágeno tipo 2 para articulações e que também devem compor a sua dieta saudável para acabar com as dores nas juntas.

O colágeno é encontrado na carne vermelha principalmente nas cartilagens, ossos e na pele.

Já no peixe, o colágeno tipo 2 é encontrado nas escamas, pele e espinhas.

Ambos são alimentos fáceis de adicionar na sua dieta, podem ser usados como prato principal ou para compor outros pratos deixe a criatividade fluir.

4. Claras de ovos

As claras de ovos também são importantes para quem precisa de mais colágeno tipo 2.

Isso porque, elas contribuem para a maior produção da proteína.

Sem contar que a clara tem reservas nutritivas que contribuem para o funcionamento do organismo, ajudando a manter lubrificada as articulações.

5. Gelatina

Um dos alimentos ricos em colágeno tipo 2 para as articulações é a gelatina.

Isso mesmo: a gelatina que você usa para fazer sobremesas!

Isso acontece porque ela é obtida por meio da fervura de ossos, cartilagens e peles de animais. 

E, como você viu aqui, esses ingredientes contêm uma alta concentração de colágeno, reduzindo assim a flacidez da pele e fortalecendo os ossos e articulações.

6. Miúdos

Os miúdos envolvem uma diversidade de partes dos animais que não são consideradas cortes de primeira qualidade, como:

  • Coração;
  • Fígado;
  • Língua.

Então, eles também são alimentos ricos em colágeno tipo 2 para articulações que vão ajudar a acabar com as suas dores nas juntas e nos ossos.

Assim, você pode optar por pratos que envolvam essas partes, existem várias opções de receitas para preparar com miúdos.

7. Pé de galinha

Por fim, o pé de galinha não poderia ficar de fora dessa lista de alimentos ricos em colágeno tipo 2. 

Ele tem ossos e também a cartilagem, áreas que contêm em abundância o colágeno tipo 2.

Portanto, o pé de galinha é um alimento que você pode preparar para melhorar a proteína no seu organismo, especialmente para compor sopas, por exemplo.

Quando tomar suplementos de colágeno tipo 2?

Além de incluir na sua rotina os alimentos ricos em colágeno tipo 2 para articulações, muitas vezes é importante também o cuidado em suplementar essa proteína.

Em geral, a suplementação de colágeno tipo 2 deve acontecer a partir dos 30 anos de idade, que é quando o corpo passa a produzir uma menor quantidade do colágeno.

É nessa fase que as dores começam a surgir, além dos desconfortos e incômodos.

É possível notar aos 30 anos que os ossos e as articulações já não são mais os meses de antes.

No entanto, existem outras situações onde os suplementos de colágeno devem ser utilizados.

Seu uso é indicado para quem sofre com:

  • Dores nas costas e nos joelhos;
  • Dores no pescoço;
  • Falta de mobilidade e inchaço;
  • Inflamação e rigidez muscular;
  • Incômodos na coluna e nos ombros;
  • Hérnia de disco.

Além disso, se você é praticante de exercícios físicos e quer melhorar seu rendimento, parando de sofrer com incômodos articulares e dores, o suplemento de colágeno tipo 2 é indicado.

Qual o melhor colágeno tipo 2 para articulações?

Se você precisa suplementar colágeno para acabar com as dores nas articulações, então, o melhor colágeno hoje para essa finalidade é o ARTIFIX. 

Artifix Colágeno Tipo 2
Suplemento natural de colágeno tipo 2 com vitaminas e minerais que ajudam a fortalecer a cartilagem, melhorar a mobilidade e reduzir a dor.

Conheça melhor abaixo:

Ele tem uma tecnologia avançada, com uma composição 100% natural e inovadora.

A sua fórmula contém:

  • Colágeno tipo 2: a proteína mais indicada para recuperar os movimentos e fortalecer as cartilagens;
  • Zinco: mineral que regenera as articulações;
  • Manganês: protege as articulações contra os danos oxidativos;
  • Selênio: mineral que ajuda a manter a integridade das articulações e dos ossos;
  • Colágeno hidrolisado: facilmente absorvido pelo organismo e melhora o funcionamento das suas articulações.

Com tudo isso, o Artifix lubrifica as articulações, possibilitando que você seja capaz de realizar os movimentos do corpo sem dor e de forma a não degradar a cartilagem.

Portanto, por ser considerado o melhor colágeno tipo 2 para articulações, vários benefícios estão associados Artifix, como:

  • Fortalece os ossos e as juntas;
  • Alivia as dores nas articulações;
  • Combate os sintomas de artrose e artrite;
  • Diminui a inflamação e o desconforto.

Como repor o colágeno das articulações de forma natural?

É possível fazer essa reposição através dos alimentos ricos em colágeno tipo 2 para articulações que foram citados aqui.

Portanto, todos estes alimentos podem e devem fazer parte da sua dieta.

E, sem sombra de dúvidas, eles vão ajudar a acabar com os problemas ligados à cartilagem e aos ossos.

Todavia, vale dizer que repor o colágeno através da alimentação nem sempre é possível.

Por isso, a suplementação com um bom suplemento de colágeno tipo 2 é altamente indicada pelos especialistas.

Inclusive, é fundamental dizer que o colágeno tipo 2 ajuda a repor o colágeno de modo natural, uma vez que a sua fórmula é também é natural.

Ao incluir um suplemento de colágeno na sua rotina, ele vai entrar em contato com o organismo para estimular a produção do líquido sinovial nas cavidades articulares.

Assim, este suplemento vai combater as principais causas do desconforto nas articulações e proporcionar uma maior lubrificação para as articulações que estão rígidas.

Logo, é a partir daí que você vai ser capaz de fazer atividades físicas, realizar caminhadas ou até mesmo brincar com seus netos, por exemplo.

Por isso, o uso de um suplemento como o Artifix junto com os alimentos ricos em colágeno tipo 2, pode ajudar a promover uma melhor qualidade de vida a você.

Quanto tempo leva para o colágeno funcionar?

Mas afinal, quanto tempo leva para o colágeno tipo 2 funcionar?

A resposta é que tudo depende do seu organismo e de como ele reage a suplementação de colágeno.

Afinal de contas, cada pessoa tem um processo diferente.

No entanto, o Artifix é um suplemento de colágeno tipo 2 para articulações que traz resultados já nas primeiras semanas.

Portanto, já nos primeiros dias você vai notar as suas articulações mais lubrificadas e uma maior facilidade para se locomover.

Isso porque, o Artifix age diretamente nas engrenagens da cartilagem.

Em 3 meses de uso do Artifix você não vai sentir mais qualquer tipo de desconforto.

É esse o tempo total médio que o suplemento leva para promover mudanças de qualidade de vida.

Contudo, para isso, você precisa fazer o consumo de 2 cápsulas diariamente.

Além disso, para ter resultados contínuos, deve manter o suplemento presente na sua vida e na sua dieta.

Então, o que está esperando para viver sem dores? A mudança só depende de você agora.

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Forte abraço!

Referências:

LIAO, Chun-De et al. Effects of protein supplementation combined with resistance exercise on body composition and physical function in older adults: a systematic review and meta-analysis. The American journal of clinical nutrition, v. 106, n. 4, p. 1078-1091, 2017.

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ZDZIEBLIK, Denise et al. Improvement of activity-related knee joint discomfort following supplementation of specific collagen peptides. Applied Physiology, Nutrition, and Metabolism, v. 42, n. 6, p. 588-595, 2017.